[AUTOCUIDADO]: SEXTOU!



SEXTOU!

E o hoje temos mais um post pessoal de vida real por aqui.


Segunda decidi fazer o prato preferido da minha irmã no jantar, Strogonoff de carne (ainda bem, porque eu não gosto muito do de frango). Ela vem para casa nas férias da facul (Mora em SP) e sempre me pede para fazer, e eu acabo fazendo porque né, é a minha irmã rsrs.

Cheguei com as compras e não tinha ninguém em casa. Tomei banho, coloquei uma música do Cazuza que queria muito ouvir (Codinome Beija-Flor) e comecei a cozinhar. Logo minha mãe e a minha irmã chegaram, já cantando as músicas, abrimos um vinho e fomos conversando, bebendo e cantando Cazuza, Marisa Monte, Lulu Santos e Capital Inicial enquanto eu cozinhava.


Jantamos, batemos mais papo e depois fomo ver série juntas, a da vez é Criminal Minds (a gente adora, assinei o Star+ só para ver todas as temporadas em ordem). Foi um momento leve, gostoso, em família, que me preencheu de formas inimagináveis.


Falo sobre preencher porque há 15 dias, durante uma cessão da terapia, minha terapeuta me fez a seguinte pergunta “quando você está com seus amigos, sua família, você sente essa falta do amor romântico que você diz sentir tanto? É diferente?”. Isso porque eu achava que sim, que me faltava alguém, alguma coisa, que eu não era completa e precisava de um relacionamento amoroso para ser plenamente feliz.

Mas, depois desse questionamento dela, eu passei a observar mais os meus momentos sozinha, com meus amigos e família e pude perceber como eu estava errada, me olhando do jeito errado. O relacionamento vem para somar, para transbordar o que já é completo, e não para preencher algum vazio.


Passei a me desligar um pouquinho do amor romântico, das redes sociais que me causam ansiedade e me voltei para mim e nossa, a diferença já foi sentida em tão pouco tempo! E foi tanta que nessa terça, na nova cessão, fui elogiada pela terapeuta pela evolução que estou apresentando. O ritmo de leitura melhorou, os objetivos pessoais e profissionais também, o relacionamento com a família...


E eu fiquei tão feliz, mas tão feliz, que precisei escrever sobre isso! Nos últimos 6 anos eu passei por muitas situações complicadas, em 10/2022 terminei uma relação de extrema dependência emocional, e então procurei ajuda com a terapia para curar essas e outras feridas antigas e hoje, 9 meses depois, começar a enxergar novamente a pessoa que eu era antes de todos os traumas, a vontade de crescer, reagir sabe? E é muito bom ver a minha evolução começando!

Quero falar sobre essa nova fase mais vezes por aqui, escrever é algo que sempre me fez muito bem, e enquanto eu não volto com novidades, fiquem com as indicações para o fim de semana:


D-I-Q-U-I-N-H-A-S


MÚSICA: Take on Me, do A-ha é uma música lançada em 1985 (eu nasci em 93) que me anima muuuito! Sabe aquelas cenas de filme, da pessoa dançando sozinha no quarto? Sou eu com essa música. Ela é bem vibes Stranger Things hahaha.


FILME: Eu não sou muito de assistir filmes, geralmente vejo mais séries, mas recentemente assisti com amigos O Outro Pai, um filme de comédia espanhol e Um Suburbano Sortudo, uma comédia nacional. Ambos são ótimos e estão disponíveis na Netflix.


LIVRO: Para os leitores de Suspense: Broken Sea; para os de hot: Os Números do Amor; e para os fãs de comédia romântica: Clube do Livro dos Homens!


Até Mais!

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